Praia Grande faz parte de um seleto grupo de cinco cidades que nunca foram rebaixadas da primeira para a segunda divisão da disputa dos Jogos Regionais (JR) do Estado de São Paulo – 1ª Região. Em 2008, a Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Juventude (SELJ) criou as duas separações, de lá pra cá, a delegação municipal mantém a tradição de estar entre as principais forças esportivas do Estado.
Além de Praia Grande, apenas os municípios de São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santos e Osasco nunca disputaram a segunda divisão. São localidades com um investimento financeiro e uma dotação orçamentária anual bastante superiores aos da Secretaria de Esportes e Lazer (SEEL) de Praia Grande. O que ratifica a política desportiva de formação de valores implantada na Cidade, desde 2005.
Desafio – Neste ano, o desafio para manter-se na primeira divisão para ser ainda maior que nas outras temporadas. Isso por que a SELJ estabeleceu novas regras que afetam diretamente a delegação praia-grandense. Foram encerradas as disputas da categoria sub-21, nas quais a maioria dos times municipais competia. O futebol masculino saiu da sub-21 para a sub-20.
Por exemplo, a equipe feminina de handebol da Cidade vai enfrentar potências nacionais como o time de São Bernardo do Campo que é representado pela Metodista (campeã paulista e brasileira). Outra referência é o selecionado masculino de tênis de mesa de Praia Grande. Atual vice-campeã da sub-21, agora vai enfrentar atletas estrangeiros e da seleção nacional que jogam em São Caetano, São Bernardo, Santo André e Santos.
Mas, na opinião do chefe da delegação praia-grandense,

professor Paulo Roberto Perez Ramos, na teoria, a explicação dada pela SELJ faz sentido. “As cidades grandes como São Caetano do Sul, Santos, São Bernardo do Campo, pouco sofrem com esta mudança. Os municípios pequenos ganham a possibilidade de se reforçar com atletas mais experientes”, concluiu.
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