Treinada pelo técnico Gledson de Paiva Ferreira, a equipe tem oito atletas classificados para a etapa final do Brasileiro e precisa de R$ 15 mil reais para custear a viagem.
Equipe de karatê de Praia Grande vive mais um capítulo da dura vida de atleta de esporte amador no Brasil. Sem apoio governamental e de patrocinadores que queiram investir no esporte, os atletas da academia Yamato Dojo estão recolhendo dinheiro para arcar com os custos da etapa final do Campeonato Brasileiro da WKF, que acontece em Fortaleza, de 1º a 4 de agosto.
“Estamos arrecadando há cerca de um mês nos semáforos de Santos. Amanhã (sábado) vamos fazer o mesmo na Avenida Paulista, em São Paulo. E já faz uns 3 anos que fazemos isso”, contou Charles Pereira, pai de dois atletas da academia.
A equipe treinada pelo técnico Gledson de Paiva Ferreira, tem oito atletas classificados para a etapa final do Brasileiro e precisa de R$ 15 mil reais para custear a viagem.
“Estamos arrecadando há cerca de um mês nos semáforos de Santos. Amanhã (sábado) vamos fazer o mesmo na Avenida Paulista, em São Paulo. E já faz uns 3 anos que fazemos isso”, contou Charles Pereira, pai de dois atletas da academia.
A equipe treinada pelo técnico Gledson de Paiva Ferreira, tem oito atletas classificados para a etapa final do Brasileiro e precisa de R$ 15 mil reais para custear a viagem.
“São 16 pessoas, porque ainda tem a comissão técnica. Esse valor é da passagem, da hospedagem e dos equipamentos. Ainda tem a inscrição, que é de R$ 60 por atleta. Tudo sai do nosso bolso”, explicou Charles.
Mesmo com todas as dificuldades, a equipe deve se juntar a seleção paulista e viajar na quarta-feira, mas caso conquiste bons resultados em Fortaleza, os atletas estarão classificados para o Pan-Americano de Medelin, na Colômbia, em agosto. “Isso já nos preocupa, pois precisaremos de novo vir aos semáforos pedir a colaboração do pessoal. Sem isso, não temos condições de competir”, disse Charles.
Mesmo com todas as dificuldades, a equipe deve se juntar a seleção paulista e viajar na quarta-feira, mas caso conquiste bons resultados em Fortaleza, os atletas estarão classificados para o Pan-Americano de Medelin, na Colômbia, em agosto. “Isso já nos preocupa, pois precisaremos de novo vir aos semáforos pedir a colaboração do pessoal. Sem isso, não temos condições de competir”, disse Charles.
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